Olá, pessoal!
Existem coisas na vida que a gente parece nunca enjoar. Esse é o meu caso com Asterix. Leio, re-leio e ainda dou as mesmas risadas altas e idiotas das mesmas piadas de sempre. Gosto de toda a série de livros e filmes protagonizados pelos irredutíveis gaulêses, mas obviamente com algumas preferências.
Essa semana, com a morte da eterna Cleópatra, Elizabeth Taylor, resolvi ler novamente o livro Asterix e Cleópatra. Não é o meu preferido, mas está entre eles.
Além do livro, existem duas adaptações para cinema: o desendo animado Asterix e Cleópatra* e o filme Asterix e Obelix: Missão Cleópatra, protagonizado por Christian Clavier e Gerard Depardieu.
Lançado originalmente em 1965, o enredo de Asterix e Cleópatra começa com uma aposta feita entre a rainha Cleópatra e Júlio César em que se o povo egípcio construisse um palácio em 3 meses, o imperador romano deveria reconhecer que o povo egípcio não estaria decadente. Para essa missão, a rainha contrata o arquiteto Numeróbis.
Desesperado com o curto prazo, o arquiteto viaja à Armórica para pedir ajuda ao seu amigo Panoramix e sua poção mágica.
Numeróbis e Panoramix partem para o Egito acompanhados de Asterix, Obelix e o cãozinho Idéiafix.
Tudo corria bem com a obra até que o invejoso e ambicioso arquiteto Timetamon resolve sabotar os planos de Numeróbis.
Recheado de piadas com a marca de René Goscinny, Asterix e Cleópatra é um dos quadrinhos mais engraçados dos famosos personagens franceses.
Enfim, divirtam-se.
Grande abraço por Osíris e por Belenos!
Filipe.
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