Olá, pessoal!
Na quinta-feira da semana anterior, 29/3/2012, o Rio de Janeiro recebeu mais uma vez o gênio e fundador do Pink Floyd, Roger Waters.
Desta vez, o músico inglês trouxe à Cidade Maravilhosa, sua turnê The Wall, reproduzindo e encenando o homônimo e clássico disco do Pink Floyd de 1979.
Como anunciado, o show foi um teatro musical de qualidade ímpar. Efeitos especiais, bonecos gigantes, pirotecnia e projeções fantásticas, tudo muito bem ensaiado, fez de The Wall um dos maiores espetáculos que presenciei na vida.
A abertura com In The Flash? já dá o tom do que seria o show. O final da canção com o avião cruzando o estádio do Engenhão e derrubando parte do gigantesco muro montado é de arrepiar e levantar o público mais morto.
O hit Another Brick In The Wall Part 2 fez o estádio cantar em uníssono! E o boneco gigante do professor "carrasco" dá um show a parte! Principalmente para os fãs da banda e os que assistiram ao filme Pink Floyd: The Wall de 1982, do diretor Alan Parker.
Outro grande momento foi com Mother. Enquanto Waters cantava a linda melodia acompanhado de um violão, o telão mostrava sua performance na turnê original de 1980. Impressionante a sincronia de movimentos!
Young Lust, Hey You!, Comfortable Numb, In The Flash e Run Like Show outras fortemente conhecidas e com apelo radiofônico também mexeram com o grande público.
Mas foram as clássicas cenas dos martelos marchando e do julgamento na trinca Waiting For The Worms / Stop / The Trial que mais arrepiaram os pelos do braço deste apaixonado fã e blogueiro.
Assumo que esperava mais da derrubada do muro ao final, mas de qualquer forma, muito interessante o trabalho de toda a equipe na construção e destruição do mesmo.
Chamaram atenção também a audácia de Waters em atacar algumas grandes marcas do Capitalismo como a Coca-Cola e a Mercedes nas diversas imagens projetadas, e as escritas em português de "Porcos Fardados" no grande balão javali que sobrevoava o estádio.
Enfim, um espetáculo grandioso, musical e visualmente.
Grande abraço a todos e "is there anybody out there?".
Filipe.
Realmente um show pra ficar eternamente, eu disse ETERNAMENTE, gravado na memória de todos que estiveram no Engenhão ou em outros locais e puderam vê-lo. Vale lembrar que Waters não tocou a versão gravada do clássico "The Wall", e sim a versão e ordem das canções do filme, que difere levemente do álbum em letras e arranjos um pouco mais extensos.
ResponderExcluirFilipão, parabéns pelo blog!!! E RUMO AO HEPTA MENGÃO!!!!
Valeu, bicho!
ResponderExcluirE que venha o próximo SWU para bebermos mais algumas em Paulínia!
Abração e RUMO AO HEPTA!